quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Greve dos Bancários

Estamos completando três semanas da greve geral dos bancários. As reivindicações são muitas por parte dos sindicatos e milhares de profissionais cruzaram os braços. Como consequência da paralisação, milhões de pessoas estão enfrentando dificuldades para gerir suas finanças ou sacar seus benefícios. E como sempre, quem mais sofre é a parcela mais pobre da sociedade. Não se sabe o quão longa será essa greve, e as pessoas terão que se virar até que as partes entrem em acordo.
Mas por que existem as greves? Os bancários realmente estão infelizes nos seus postos de trabalho, e estão ficando pobres a cada ano que não recebem reajustes de acordo com o que esperam? O trabalho é pesado demais ao ponto de criar uma instabilidade emocional ou física abusiva e desproporcional? Se esse não for o caso, a solução pode ser muito mais simples do que fazer greves e paralisar o país. Amigos bancários, peças demissão dos seus empregos e procurem algo mais justo e à altura das suas necessidades. Todo ano existe uma greve de proporções iguais a essa ou maiores, e o que fica cada vez mais evidente, é a falta de necessidade de tantos funcionários descontes. Hoje é possível fazer quase tudo sem ir a um banco. Pode-se abrir e fechar contas pela internet; a maioria das transações são feitas pelo celular; não existem mais filas gigantescas como há uma década atrás, pois as agencias estão dispostas às dezenas, uma a cada esquina, nos grandes centros. A população carente ainda não tem acesso a tudo isso, mas por pouco tempo, caso os senhores continuarem a fazer greves tão longas, eles vão se adaptar. Se não estão contentes, simplesmente mudem de vida.
A realidade é que os bancários continuam seguindo as ordens dos sindicatos, que por sua vez são povoados por dezenas de desocupados que apenas sabem fazer exigências aos empregadores, façam elas sentido, ou não. Se a população em geral está descontente com o sistema bancário, e enciumada com os altos lucros que ele embolsa todos os anos, ora, parem de depender dos bancos! Façam suas compras em dinheiro vivo e parem de usar cartões. Deixem de fazer empréstimos e pagar juros abusivos. Livrem-se do sistema. O que não pode acontecer, é a população ficar refém dos luxos dos sindicatos e à mercê do seu humor. Não é possível parar o país porque um setor de trabalhadores está infeliz com sua situação profissional.
Mudem de profissão, abram uma empresa, passem em um concurso. Mas não prejudiquem a população para fazer valer as suas vontades.

https://www.youtube.com/watch?v=7wyPQ0fGShE

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Dilma na iniciativa privada

Nessa quarta-feira, Dilma Rousseff, enfim, foi impedida de comandar o país. Infelizmente a punição ficou pela metade, pois a presidenta não perdeu seus direitos políticos e vai continuar gozando dos confortos que a vida publica propicia. Caso o veredicto final fosse outro, Dilma passaria a ser uma pessoa comum e teria que batalhar no mundo real, e quem sabe, ela não escolhesse a iniciativa privada para sobreviver? Imaginem Dilma Rousseff montando uma empresa e começando a fazer parte da burguesia opressora que usa e abusa dos empregados desse país todo. Seria demais!
Não consigo deixar de imaginar Dilma montando seu novo negócio, afinal, como ela mesma disse, a crise é apenas política. Logo, o mercado está uma maravilha e muito propício para se arriscar no mundo do empreendedorismo.
Imaginem Dilma correndo por cartórios, prefeituras e bancos. Negociando com fornecedores. Imaginem Dilma analisando uma folha de pagamento? - “Nossa, mais tantos encargos?”.
Imaginem a Dilma, puta da vida, com os bombeiros, vigilância sanitária, Sema, ou qualquer outro órgão do governo, por ser obrigada a fazer centenas de adequações no seu novo empreendimento.
Imaginem Dilma frente a frente com um Juiz na Justiça do Trabalho respondendo por uma ação trabalhista. Dilma não poderia falar nada e se sentiria como uma criminosa (ironia e risos, risos, risos). Com certeza as opiniões dela sobre sindicatos e leis trabalhistas mudariam um pouco.
Fico pensando, caso a empresa da Dilma não desse os resultados esperado, o que ela faria. Provavelmente tentarias algumas medidas provisórias para prolongar pagamentos ou ocultar suas dívidas.
Gostaria muito mesmo que Dilma viesse um pouco para o lado de cá. Quem sabe assim, ela entenderia um pouco os desafios que o empresariado enfrenta no dia-a-dia para mover esse país e sobreviver. Vem Dilma, vem!!! 

Dilma na iniciativa privada

Nessa quarta-feira, Dilma Rousseff, enfim, foi impedida de comandar o país. Infelizmente a punição ficou pela metade, pois a presidenta não perdeu seus direitos políticos e vai continuar gozando dos confortos que a vida publica propicia. Caso o veredicto final fosse outro, Dilma passaria a ser uma pessoa comum e teria que batalhar no mundo real, e quem sabe, ela não escolhesse a iniciativa privada para sobreviver? Imaginem Dilma Rousseff montando uma empresa e começando a fazer parte da burguesia opressora que usa e abusa dos empregados desse país todo. Seria demais!
Não consigo deixar de imaginar Dilma montando seu novo negócio, afinal, como ela mesma disse, a crise é apenas política. Logo, o mercado está uma maravilha e muito propício para se arriscar no mundo do empreendedorismo.
Imaginem Dilma correndo por cartórios, prefeituras e bancos. Negociando com fornecedores. Imaginem Dilma analisando uma folha de pagamento? - “Nossa, mais tantos encargos?”.
Imaginem a Dilma, puta da vida, com os bombeiros, vigilância sanitária, Sema, ou qualquer outro órgão do governo, por ser obrigada a fazer centenas de adequações no seu novo empreendimento.
Imaginem Dilma frente a frente com um Juiz na Justiça do Trabalho respondendo por uma ação trabalhista. Dilma não poderia falar nada e se sentiria como uma criminosa (ironia e risos, risos, risos). Com certeza as opiniões dela sobre sindicatos e leis trabalhistas mudariam um pouco.
Fico pensando, caso a empresa da Dilma não desse os resultados esperados, o que ela faria. Provavelmente tentarias algumas medidas provisórias para prolongar pagamentos ou ocultar suas dívidas.
Gostaria muito mesmo que Dilma viesse um pouco para o lado de cá. Quem sabe assim, ela entenderia um pouco os desafios que o empresariado enfrenta no dia-a-dia para mover esse país e sobreviver. Vem Dilma, vem!!!