Não sei por quê
Nesses tempos de festas.
A solidão é o que mais me conforta
A falsidade me enoja, e os falsos
santos me entorpecem
Esqueça, infortúnio
O que fez, está feito
Hombridades de má hora,
não fazem milagres
Cortejos tardios
São gotas em um mar poluído
Vislumbremos o ano novo
Vislumbrastes sua nova vida.
Apenas não acredito...
O tempo dirá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário