sexta-feira, 5 de março de 2021

Os números não mentem. A mídia sim!

Fonte: Portal das Transparência - Registro Civil.

Neste mês de março, completamos pouco mais de um ano da chamada Pandemia do COVID 19. O que vimos nesse período foi um completo caos mundial, com países restringindo as liberdades da população, fechando empresas, e obrigando pessoas a ficar trancadas em casa. Muito disso foi sustentado com o argumento da gravidade e letalidade da doença. No Brasil, um youtuber e blogueiro foi alçado ao status de especialista no assunto e sua previsão de “1 milhão de mortos até Agosto de 2020” foi utilizada amplamente pela mídia para convencer a população a aceitar todos os abusos que viriam a seguir, afinal, se esses números realmente se confirmassem, um verdadeiro massacre aconteceria. Com a chegada de 2021, e com os números do ano anterior à disposição, a verdade vai aparecendo, e o mais grave: fica cada vez mais claro que o número de vítimas relacionadas à COVID 19 pode ter sido inflado propositalmente, com objetivo de manter a população alarmada e derrubar governos com viés conservador, como nos EUA e no Brasil, curiosamente, os países mais “afetados” pela pandemia.

Para se ter uma ideia do panorama geral, é preciso buscar informações que estão cada vez mais difíceis de se encontrar, mas não impossível – ainda. Uma análise pode ser feita se comparando a evolução do número de óbitos total no país nos últimos anos. A primeira coisa a se notar é que, historicamente, o número de óbitos sempre aumenta de um ano para o outro. Essa é uma tendência, visto que a população está mais numerosa e envelhecendo. Outro detalhe é que a variação do número de óbitos apresenta picos em determinados anos. No caso dos últimos 5 anos, isso aconteceu ano sim, ano não – e provavelmente aconteceria novamente. A verdade é que para o ano de 2020 já deveria ser esperado um número de óbitos bem próximo do que aconteceu. Ora, se temos uma pandemia que vitimou 196 mil pessoas somente ano passado como dizem os números informados pela mídia, era de se esperar os 1.262.079 óbitos de 2019, acrescido da já esperada variação anual, que tem uma média de 8,84% nos últimos anos, mais os quase 200 mil originados pela pandemia, um número final que deveria ser de aproximadamente 1.570.000 mil óbitos no país. Entretanto, o que vemos é uma curva natural na evolução, com uma pequena anomalia, mas nada que justifique a caos que o país se encontra. Nem sequer o aumento simples de 2019 para 2020 (188.695) atinge o valor de 196 mil óbitos informados. Ou seja: algo de muito errado existe nesses números, ou estamos vendo um caso único de mudança de uma tendência sem motivo algum.

Ainda é preciso considerar que milhares de pessoas no país ficaram sem receber tratamento ou acompanhamento ideal por doenças, como o câncer, vindo a falecer, e outras milhares podem ter deixado de ser diagnosticadas, e virão a sofrer as consequências num futuro próximo. Somado a isso, temos a grave crise econômica e o flerte com um colapso financeiro, que se torna cada vez mais ameaçador, com milhares de empresas falidas e milhões de desempregados nas ruas. É inegável que o COVID 19 mata e é uma doença grave. Inclusive, nas últimas semanas, depois de vencida a luta contra os protocolos de tratamento precoce, os casos parecem ter se agravado e as UTIs de todo o país estão lotadas. Mas quanto a COVID 19 é letal? Qual a gravidade real e sua taxa de mortalidade? Era realmente necessário e eficiente fazer lockdowns, prender empresários e pessoas por caminhar nas ruas? Certamente deveríamos ter nos cuidado, talvez até mais. Entretanto, os números e as mentiras contadas pela mídia se tornam cada mais evidentes!


Nenhum comentário:

Postar um comentário